Onde estamos

NOSSOS ENCONTROS ACONTECEM SEMANALMENTE, TODAS AS QUARTAS-FEIRAS À NOITE, A PARTIR DAS 20H, NA PARÓQUIA DO MENINO JESUS DE PRAGA.
VENHA PARTICIPAR VOCÊ TAMBÉM DO TERÇO DA MÃE DE JESUS!



quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Cartilha dos serviços e pastorais

Queridos irmãos e irmãs, paz e bem!
É com imensa alegria que apresentamos a comunidade paroquial esta cartilha contendo as atividades realizadas por nossos movimentos, pastorais e serviços da Paroquia Menino Jesus de Praga.
A intenção desta cartilha nao é apenas expositiva ou funcional, mas tem como principal objetivo divulgar para todos o que fazemos. Esperamos que a divulgação das nossas boas obrad sirvam de exemplo para que outras pessoas possam se sentir atraídos à missão de evangelizar. Com efeito, trilhando neste caminho, estaremos cumprindo nossa missão e, assim, nos sentiremos uma Paróquia Evangelizada e Evangelizadora.
Com minha bênção sacerdotal.
Pe. José Aloísio Oliveira da Silva 

Nota: Esta cartilha foi lançada na paróquia e contou com a ajuda de cada coordenador de movimento, pastoral e serviço para expor suas atividades e obras. No nosso caso, o coordenador- geral José Gerlondson Jr expôs a definição, a missão e o Histórico de nosso movimento na caminhada paroquial, bem como indicou os meios e contatos a todos aqueles que se interessarem em participar do Terço dos Homens. 
Nosso coordenador recebeu cerca de 40 exemplares e está responsavel pela entregas destes aos Homens do Terço e demais paroquianos.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

ABERTURA DO ANO NOVO COM MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO

"CRISTO E SUA MÃE SÃO INSEPARÁVEIS"

O Pontífice explicou que “assim como Cristo e sua Mãe são inseparáveis, igualmente são inseparáveis Cristo e a Igreja”
Da redação, com Rádio Vaticano
missa_papaNesta quinta-feira, primeiro dia de 2015, o Papa Francisco presidiu a Missa por ocasião da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus e pelo 48º Dia Mundial da Paz. A celebração foi na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Em sua homilia, o Papa recordou que “nenhuma criatura viu brilhar sobre si a face de Deus como Maria, que deu uma face humana ao Verbo eterno, para que todos nós O pudéssemos contemplar”.
O Pontífice reiterou que “assim como Cristo e sua Mãe são inseparáveis”, “igualmente são inseparáveis Cristo e a Igreja”.
Francisco observou que entre Cristo e sua Mãe existe uma relação estreitíssima, como entre cada filho e sua mãe: “A carne de Cristo foi tecida no ventre de Maria”.
Escolhida para ser a Mãe do Redentor, Maria compartilhou intimamente toda a sua missão, até o calvário:
“Maria está assim tão unida a Jesus, porque recebeu d’Ele o conhecimento do coração, o conhecimento da fé, alimentada pela experiência materna e pela união íntima com o seu Filho. A Virgem Santa é a mulher de fé, que deu lugar a Deus no seu coração, nos seus projetos; é a crente capaz de individuar no dom do Filho a chegada daquela ‘plenitude do tempo’ (Gl 4, 4) na qual Deus, escolhendo o caminho humilde da existência humana, entrou pessoalmente no sulco da história da salvação. Por isso, não se pode compreender Jesus sem a sua Mãe”.
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Igualmente inseparáveis são Cristo e a Igreja – disse o Papa – observando que não se pode compreender a salvação realizada por Jesus sem considerar a maternidade da Igreja:
“Separar Jesus da Igreja seria querer introduzir uma ‘dicotomia absurda’, como escreveu o Beato Paulo VI. Não é possível ‘amar a Cristo, mas sem amar a Igreja, ouvir Cristo mas não a Igreja, ser de Cristo mas fora da Igreja’. Na verdade, é precisamente a Igreja, a grande família de Deus, que nos traz Cristo. A nossa fé não é uma doutrina abstrata nem uma filosofia, mas a relação vital e plena com uma pessoa: Jesus Cristo, o Filho unigênito de Deus que Se fez homem, morreu e ressuscitou para nos salvar e que está vivo no meio de nós. Onde podemos encontrá-Lo? Encontramo-Lo na Igreja. É a Igreja que diz hoje: ‘Eis o Cordeiro de Deus'; é a Igreja que O anuncia; é na Igreja que Jesus continua a realizar os seus gestos de graça que são os sacramentos”.
Francisco afirmou que a ação e missão da Igreja exprimem a sua maternidade:
“Na verdade, ela é como uma mãe que guarda Jesus com ternura, e O dá a todos com alegria e generosidade. Nenhuma manifestação de Cristo, nem sequer a mais mística, pode jamais ser separada da carne e do sangue da Igreja, da realidade histórica concreta do Corpo de Cristo. Sem a Igreja, Jesus Cristo acaba por ficar reduzido a uma ideia, a uma moral, a um sentimento. Sem a Igreja, a nossa relação com Cristo ficaria à mercê da nossa imaginação, das nossas interpretações, dos nossos humores”.
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Maria, disse o Papa, é “aquela que abre a estrada da maternidade da Igreja e sempre sustenta a sua missão materna destinada a todos os homens. O seu testemunho discreto e materno caminha com a Igreja desde as origens. Ela, Mãe de Deus, é também Mãe da Igreja e, por intermédio dela, é Mãe de todos os homens e de todos os povos”.
Ao concluir, o Pontífice recordou o Dia Mundial da Paz, celebrado no 1º dia do ano, pedindo que “o Senhor dê paz a estes nossos dias: paz nos corações, paz nas famílias, paz entre as nações”.
Ao recordar o tema deste ano “Já não escravos, mas irmãos”, Francisco disse:
“Todos somos chamados a ser livres, todos chamados a ser filhos; e cada um chamado, segundo as próprias responsabilidades, a lutar contra as formas modernas de escravidão. Nós todos, de cada nação, cultura e religião, unamos as nossas forças. Que nos guie e sustente Aquele que, para nos tornar irmãos a todos, Se fez nosso servo”.