Onde estamos

NOSSOS ENCONTROS ACONTECEM SEMANALMENTE, TODAS AS QUARTAS-FEIRAS À NOITE, A PARTIR DAS 20H, NA PARÓQUIA DO MENINO JESUS DE PRAGA.
VENHA PARTICIPAR VOCÊ TAMBÉM DO TERÇO DA MÃE DE JESUS!



terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Calendário das atividades 2011

Caríssimos, estamos disponibilizando abaixo o cronograma de atividades previstas do nosso Terço dos Homens para o ano de 2011. Para vê-lo em seu tamanho real(grande), basta clicar e logo em seguida abrirá uma nova janela com ele.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

NATAL E ANO NOVO

Em muitas culturas espalhadas pelo mundo, a celebração do ano que é feita com a intenção de instalar a renovação do mundo e revigorar os valores que regem uma certa sociedade.

De forma semelhante, o Natal  adquire o mesmo significado de renovação ao celebrar o nascimento do Autor da nossa história, Jesus Cristo. Sendo assim, podemos perceber essa renovação em muitas manifestações natalinas, como nas novenas, o presépio e os demais símbolos natalinos. Dessa maneira, o Natal conseguiu se transformar numa das principais datas a serem comemoradas pelos Cristãos do mundo inteiro.

Não podemos esquecer uma personagem importante do Natal, que é a Virgem Maria, ela que não é a Salvação, mas é portadora  do Salvador Jesus Cristo. Daí, o mais importante não é QUEM porta e sim O QUE se porta. E nós também somos portadores desta palavra, que é o Verbo de Deus.

Se antes éramos exilados da Casa de Deus por causa do pecado contraído de Adão e Eva, agora somos reconciliados com Deus pelos méritos de seu filho, o Cristo que veio, que vem e que virá.

Com isso, celebrar o Natal do Senhor é fortalecer a nossa esperança da Salvação que vem a nós, através do nascimento de Jesus; é a nossa garantia de retorno à casa de Deus.



Texto elaborado por: Josimar Firmino, seminarista do Sagrado Coração de Jesus e frequentador do movimento dos Homens do Terço de nossa paróquia.
E-mail: josimar-pe21@hotmail.com

sábado, 11 de dezembro de 2010

O Pe. MÁRCIO LADEADO POR GEO E OSWALDO (À ESQUERDA DA FOTO)

CONFRATERNIZAÇÃO DOS HOMENS DO TERÇO - 10.12.2010

Com a presença de, Pè. Márcio, nosso querido Pároco, os homens do terço se reuniram para a sua tradicional confraternização de fim de ano. O clima foi de festa, revelando o amor em Cristo que circulava entre todos. A alegria que reinava pode ser avaliada nas fotos a seguir, que falarão mais que mil palavras.

A ALEGRIA DOS HOMENS DO TERÇO





ZEFINHA, NOSSA MÃEZONA



ROBERTO INÁCIO, NOSSO COORDENADOR


PE.MÁRCIO NOS COLOCA NO CLIMA DO ADVENTO




NOSSO ANIVERSARIANTE DESTE DIA













NOSSO CONJUNTO MUSICAL


JOSÉ ALFREDO, NOSSA COLUNA


TONINHO E SUA EQUIPE

A FELICIDADE DO OSWALDO EM ESTAR COM SEU PÁROCO

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

MEDITAÇÃO PARA O ADVENTO


Evangelho de Lucas 1, 67-79
(O Canto de Zacarias)

Estamos no Advento, tempo de preparação para a vinda do Senhor Jesus, o Messias tão esperado pelo povo hebreu. A misericórdia infinita de Deus Pai não pôde se conformar com as consequências terríveis do pecado de Adão e Eva e pensou logo numa reparação. O interessante é que nosso Deus não prometeu diretamente o Messias. A aspiração ao Messias ocorreu bem mais tarde, na época do desterro do povo israelita. Como foi, então, que Deus prometeu essa reparação? A promessa se deu no momento em que Ele amaldiçoou a serpente e sua linhagem. Entrou, então, uma personagem nessa história: a Mulher. E Deus estabeleceu a animosidade entre a linhagem da serpente e a linhagem da Mulher. A Mulher que iria esmagar a cabeça da serpente. Maria, assentindo em conceber o Verbo salvador da criação, cumpriu essa tarefa.

O Advento nos prepara para esse fato assombroso, cósmico: a vinda dAquele que iria resgatar cada um de nós, cada indivíduo da humanidade em todos os tempos; que iria resgatar a criação inteira, com o universo e tudo o que foi criado por Deus Pai. O Advento nos prepara para o momento em que a cabeça da serpente vai ser, finalmente, esmagada, para o momento de nossa libertação, porque virá Alguém que irá zerar todas as nossas dívidas para com Deus, que irá assumir a grande culpa de nossos pais, por terem comido, contra a vontade de Deus, no primeiro ato de concupiscência, no primeiro ato de orgulho, o fruto da árvore do bem e do mal. Da linhagem da mulher, isto é, de sua descendência, não obstante, iria surgir o antídoto que nos libertaria das funestas sequelas hereditárias daquela desobediência que nos deu, ainda imaturos, o poder de determinar, sem o aval de Deus, o que é o bem e o que é o mal; que nos deu a desastrosa autonomia moral para decidir de próprio arbítrio o que é certo e o que é errado. E, com isso, nos fez perder Deus de vista.

Zacarias, no seu canto, profetizou essa “força” que visitou e redimiu o seu povo. Essa “força” que naquele exato momento já estava entre nós, no seio da Virgem Maria, no útero daquela jovem, cuja presença amorosa e servil ainda perfumava aquela casa. Zacarias compreendeu que estava vivendo algo extraordinário, que o filho que circuncidava naquele momento iria profetizar a profecia por excelência, aquela profecia que todos os profetas da história do seu povo desejaram ardentemente profetizar: como se pôr em condições para reconhecer a presença do Messias ansiosamente esperado por séculos.  João, seu filho, teria a incumbência de ir à frente de Deus Pai para preparar-Lhe  os caminhos que levariam o Todo Poderoso a transmitir ao povo escolhido  o conhecimento da salvação, pela remissão de seus pecados”(Lc 1,77); que O levariam a apresentar ao mundo o seu Filho muito amado, o “Astro” que vem das alturas para “iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, para guiar nossos passos no caminho da paz” (Lc 1,78-79).  João estava destinado a apontar Aquele, cujas sandálias não era digno de amarrar: Jesus.

Foi uma longa preparação, de muitos e muitos séculos. Mas Deus nos oferece a cada ano apenas quatro semanas para nos prepararmos para a vinda do Messias; para vivermos aquele momento sublime em que Maria deu à luz aquele “Astro” tão aguardado, que iria iluminar a humanidade daquele momento em diante. Estamos nos preparando para ser testemunhas daquele acontecimento que decidiu o rumo de nossas vidas pessoais, o rumo da humanidade inteira que agora tem a possibilidade de se situar na sua existência aqui neste mundo, de compreender que é fruto do imenso amor criador de Deus, de compreender que tem uma destinação que transcende a nossa condição miserável atual.

Já temos conhecimento de nossa salvação, já fomos remidos de nossos pecados. Mas o nosso resgate não fez desaparecer a condição miserável de nossas fraquezas, de nossa dubiedade, de nosso orgulho, de nossas vaidades, de nossa infidelidade, de nossas quedas, de nossa mornidão, de nosso desamor. Reconhecer em nós as manifestações desses pecados é preciso. Confessá-los é condição sem a qual não poderemos nos alegrar com a vinda do Salvador. Manter o foco na espectativa de sua chegada é a atitude interior óbvia para um cristão que quer testemunhar o nascimento de Cristo. Alegrar-se de coração puro com as consequências desse acontecimento capital é já estar totalmente comprometido com ele.

Os louvores dados a Deus por esse imenso amor saem dos nossos corações em comunhão com milhões de irmãos por esse mundo afora. Saber isso nos dá uma imensa alegria adicional, revela a grandeza de nossa Igreja, o tamanho da nossa família, a felicidade de estarmos em unidade, todos juntos debaixo do olhar amoroso do nosso único Pai celeste.

Entretanto, reconhecer isso apenas, não alegrará o Senhor, pois Ele é capaz de gerar cristãos de uma pedra. Será que damos uma túnica a quem não a tem, se tivermos duas delas? Será que damos de comer a quem tem fome? Será que nos incomoda verdadeiramente a multidão de pobres que não podem se alegrar com a chegada do Menino Jesus, porque suas necessidades básicas escondem o amor de Deus por eles? Será que nos sentimos responsáveis por essa indigência, quer porque nos omitimos ante esses problemas, quer porque escolhemos mal nossos governantes? Alegrar-se com a vinda de Jesus implica que todos, realmente todos, possam se alegrar conosco. Caso contrário, a alegria da vinda do Salvador será sentida com o travo da cruz. E não será uma alegria completa. Temos a força da salvação em nós, dada pelo Espírito Santo. Com essa força poderemos romper as injustiças originárias de nós próprios e aquelas existentes em nosso meio. Poderemos converter o mundo e completar na humanidade que nos cerca aquilo que Cristo, por limitação de tempo e espaço, não pôde fazer. Rezemos para que um dia possamos cantar, sem amarras, o cântico de Zacarias:

“Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo e suscitou-nos uma força de salvação... (Lc 1, 68-69)”

Espero que este louvor saído da boca de nós todos suba aos Céus e seja agradável a Deus. E que os braços de nossa Mãe Maria nos apertem no mesmo regaço com que sustenta Jesus Menino, pois ela não faz mais diferença entre nós e Ele, dado que já somos uma só coisa no Espírito Santo.

AMÉM?

sábado, 4 de dezembro de 2010

Uma pitada do nosso conjunto musical

Visita ao TH da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, na Levada
Uma das formações do coral do Terço dos Homens "Coração de Maria

LEITURA E MEDITAÇÃO DO SANTO EVANGELHO DE LUCAS 21,29-33, NA ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO EM 26/10/2010




Naquele tempo, Jesus contou-lhes uma parábola: “Olhai a figueira e todas as árvores. Quando vedes que elas estão dando brotos, logo sabeis que o verão está perto. Vós também, quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o reino de Deus está perto. Em verdade eu vos digo, todo isso vai acontecer antes que passe esta geração. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar”.

MEDITAÇÃO

Para entendermos muitas das parábolas de Jesus, será necessário notar que nelas existem dois tempos: o tempo em que ela foi contada, e o tempo de sua eficácia, depois da ressurreição. Explicando melhor, o sentido dessas parábolas torna-se claro depois da ressurreição de Jesus, com a instituição de sua Igreja.

“Vós também, quando virdes acontecer essas coisas (isto é, esses sinais), ficai sabendo que o reino de Deus está perto”. E isso iria acontecer “ANTES QUE PASSE ESTA GERAÇÃO.” Portanto, antes que a geração de Jesus terminasse, o Reino de Deus seria instaurado aqui na terra.

“Essas coisas” aconteceriam antes que passasse aquela geração. Portanto, a geração do próprio Jesus, à qual Ele não sobreviveu, pois morreu ainda jovem. Mas, com a sua morte, e morte de cruz, “essas coisas”, isto é, todas as “árvores” iriam florescer, anunciando o iminente advento do reino de Deus.

Antes que a geração de Jesus passasse, a sua palavra começou a dar brotos, brotos de comunidades que a seguiam, que seguiam a Sua palavra. Essas almas tocadas pela palavra de Cristo se multiplicaram intensamente, a palavra se difundiu, criando inúmeras comunidades que, como o nome já indica, procuravam vivê-la em comunhão. Portanto, era uma palavra que tinha a força de criar comunidades, de unir as pessoas, porque eram palavras que geravam amor, que faziam revelar às pessoas a necessidade de pensar no outro, de se identificar com o outro, de sair de si próprio para ir ao outro, de encontrar o próprio Jesus no outro. E isso, mutuamente.

E quando ao menos dois se encontravam nesse amor mútuo, naquele momento era gerado o reino de Deus, porque, como disse Jesus, “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles (Mt. 18, 20)”. O reino de Deus, portanto, é o próprio Jesus, ressuscitado, misticamente presente no meio de nós, por meio do mútuo amor que nos une, pois só estaremos em nome de Jesus se estivermos numa relação de amor em Cristo, em constante comportamento de oração.

Agora, a parábola toma sentido: o reino de Deus, vivido na comunhão dos primeiros cristãos, ainda na geração de Jesus, estabelece novas condições de relacionamento, novos valores, vale dizer, funda uma sociedade nova, uma nova civilização, impregnada do Espírito Santo que forma, com a comunidade de fiéis, um só corpo com Cristo. Eis o Reino de Deus que Jesus previu: A Igreja.

Entre nós, aqui na capela, está o reino de Deus. Aqui entre nós, por mais incrível que possa parecer, já formamos uma sociedade nova que poderá se tornar, até mesmo, com o nosso empenho, com nosso amor e perseverança, a semente de novas estruturas sociais. Porque todos nós já aceitamos Jesus e as consequências da nossa fé nEle. Com essa fé, já construímos uma civilização inteira. Mas hoje, nunca se tornou tão necessária a volta à origem, a difusão da Palavra que motiva o relacionamento cristão, que propaga seus valores, numa sociedade que já voltou ao paganismo, e cujos dirigentes querem IMPOR, sob o olhar indiferente de uma nação gerada no regaço da Igreja, querem impor, repito, uma república que chamam de laica, mas que, na verdade, não passa de um estado ateísta.

Como fazer, então, para estabelecermos uma sociedade inspirada no MANDAMENTO NOVO, onde a justiça gera a paz? Mostrando ao mundo que somos “um só coração e uma só alma”, que nos amamos mutuamente. E, caso não pudermos encontrar quem nos ame, façamos como aconselhou São Francisco de Assis: “Onde não houver amor, põe amor, e encontrarás amor”, e com esse amor gerado por nosso amor poderemos gerar também Jesus no nosso meio. E Jesus em nosso meio é o Reino de Deus aqui na terra. Um reino poderosíssimo que tem a força de um amor infinito. Os Céus e a Terra hão de passar, mas as palavras de Jesus não passarão. “Eu venci o mundo”, disse Jesus. E este é o fundamento de nossa esperança. Esta é a fé que nos tornará vitoriosos. AMÉM?

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Cliks e momentos

 Seu Alfredo, Geo e Roberto visitando o irmão Clessivaldo Oliveira (O Valdo) durante seu programa de rádio.


 Alguns membros do Terço dos Homens após missa em que foram convidados a cantar em São Luiz do Quitunde


Foto tirada durante a confraternização de final de ano de 2007, com alguns membros do TH, na residência do irmão Juarez.

Coordenadores

Caros irmãos internautas, um breve histrórico da coordenação do nosso grupo de oração:

Nossas atividade foram iniciadas na sexta-feira dia 04 de dezembro de 2005, com a presença de aproximadamente 90 homens na Igreja Matriz do Menino Jesus para juntos rezarem o terço.

O primeiro coordenador foi o irmão Elmanuel Machado, sendo seguido pelo Ivanildo Morais (o "Mozinho"), no biênio 2005/2007.

Após eleição aberta, fora escolhido para ocupar o cargo o irmão Oswaldo Ramos, que dirigiu o movimento de 2007 a 2009.

Em 2009, tomou posse o atual coordenador Roberto Inácio,que conta com os seguintes membros do TH na coordenação do TH:

Vice-Coordenador: Ivanildo Ramos (Mozinho)
Secretário: José Gerlondson Jr. (Geo)
Tesoureiro: Juarez Delfino
Acolhida/ Relações públicas: Eraldo Marques de Macedo
Coordenador do coral/cantos: Paulo Augusto